Região Norte registra crescimento de 59,8% nas exportações em 2011
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Região Norte registra crescimento de 59,8% nas exportações em 2011
Nos primeiros sete meses de 2011, as exportações da Região Norte foram as que mais cresceram no comparativo com o mesmo período de 2010, com expansão de 59,8%. O Norte exportou US$ 10,934 bilhões, o que representou 7,78% das vendas totais do país no período (US$ 140,555 bilhões).
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou entre janeiro e julho deste ano (US$ 80,172 bilhões), com alta de 35,01% na comparação com as vendas do mesmo período de 2010 e com participação de 57,04% sobre os embarques nacionais.
A Região Sul vendeu US$ 25,881 bilhões, com aumento de 24,1% sobre o período entre janeiro e julho do ano passado e com participação de 18,41% nas exportações brasileiras. Na Região Centro-Oeste, houve crescimento de 22,65% no comparativo das vendas ao mercado externo, que somaram US$ 11,549 bilhões e tiveram participação de 8,22% no acumulado do ano. Os embarques da Região Nordeste (US$ 10,020 bilhões) corresponderam a 7,13% do total exportado pelo país e tiveram aumento de 12,73% na comparação com o ano passado.
Quanto às importações, a Região Nordeste foi a que registrou a maior expansão em comparação com os primeiros sete meses de 2010 (31,66%), com compras no valor de US$ 12,282 bilhões. Em seguida, aparece a Região Sul, com aumento de 28,61%, e aquisições no valor de US$ 26,829 bilhões.
Já a Região Sudeste comprou US$ 69,827 bilhões (maior valor absoluto), com aumento de 27,42% em relação a janeiro e julho de 2010. A Região Norte teve alta de 23,31% nas importações e somou US$ 8,543 bilhões em compras. No Centro-Oeste (US$ 6,91 milhões), o crescimento foi de 22,35%.
No período, a Região Sudeste teve o maior superávit, com US$ 10,344 bilhões, seguida pelas regiões Centro-Oeste (US$ 4,638 bilhão) e Norte (US$ 2,39 bilhões). Registraram déficits, nos sete meses de 2011, as regiões Nordeste (US$ 2,261 bilhão) e Sul (US$ 426 milhões).
Estados
De janeiro a junho de 2011, o maior exportador entre os estados brasileiros foi São Paulo (US$ 32,439 bilhões), acompanhado por Minas Gerais (US$ 22,257 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 17,008 bilhões). Em seguida, aparecem Rio Grande do Sul (US$ 11,046 bilhões) e Paraná (US$ 9,724 bilhões).
Na comparação com o mesmo período de 2010, a maioria dos estados brasileiros aumentou as exportações, com exceção de Amazonas (-23,86%), Rio Grande do Norte (-15,64%), Paraíba (-12,10%), Pernambuco (-10,69%), Maranhão (-6,27%), Piauí (-1,97%) e Rondônia (-0,70%).
Nas importações, São Paulo (US$ 46,657 bilhões) foi também o estado que mais fez compras no exterior no acumulado do ano, seguido de Rio de Janeiro (US$ 10,520 bilhões), Paraná (US$ 10,048 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 8,706 bilhões) e Santa Catarina (US$ 8,074 bilhões).
Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com o mesmo período do ano passado foram: Piauí (-41,08%), Rio Grande do Norte (-39,48%), Distrito Federal (-37,68%) e Tocantins (-8,19%).
No período, os estados que registraram os maiores superávits no comércio exterior foram: Minas Gerais (US$ 15,447 bilhões), Pará (US$ 8,722 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 6.488 bilhão), Mato Grosso (US$ 5,067 bilhão), e Espírito Santo (US$ 2,626 bilhões). Os estados mais deficitários foram São Paulo (US$ 14,217 bilhões), Amazonas (US$ 6,901 bilhões), Santa Catarina (US$ 2,963 bilhões), Pernambuco (US$ 2,061 bilhões) e Maranhão (US$ 1,189 bilhão).
Fonte: MDIC
Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou entre janeiro e julho deste ano (US$ 80,172 bilhões), com alta de 35,01% na comparação com as vendas do mesmo período de 2010 e com participação de 57,04% sobre os embarques nacionais.
A Região Sul vendeu US$ 25,881 bilhões, com aumento de 24,1% sobre o período entre janeiro e julho do ano passado e com participação de 18,41% nas exportações brasileiras. Na Região Centro-Oeste, houve crescimento de 22,65% no comparativo das vendas ao mercado externo, que somaram US$ 11,549 bilhões e tiveram participação de 8,22% no acumulado do ano. Os embarques da Região Nordeste (US$ 10,020 bilhões) corresponderam a 7,13% do total exportado pelo país e tiveram aumento de 12,73% na comparação com o ano passado.
Quanto às importações, a Região Nordeste foi a que registrou a maior expansão em comparação com os primeiros sete meses de 2010 (31,66%), com compras no valor de US$ 12,282 bilhões. Em seguida, aparece a Região Sul, com aumento de 28,61%, e aquisições no valor de US$ 26,829 bilhões.
Já a Região Sudeste comprou US$ 69,827 bilhões (maior valor absoluto), com aumento de 27,42% em relação a janeiro e julho de 2010. A Região Norte teve alta de 23,31% nas importações e somou US$ 8,543 bilhões em compras. No Centro-Oeste (US$ 6,91 milhões), o crescimento foi de 22,35%.
No período, a Região Sudeste teve o maior superávit, com US$ 10,344 bilhões, seguida pelas regiões Centro-Oeste (US$ 4,638 bilhão) e Norte (US$ 2,39 bilhões). Registraram déficits, nos sete meses de 2011, as regiões Nordeste (US$ 2,261 bilhão) e Sul (US$ 426 milhões).
Estados
De janeiro a junho de 2011, o maior exportador entre os estados brasileiros foi São Paulo (US$ 32,439 bilhões), acompanhado por Minas Gerais (US$ 22,257 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 17,008 bilhões). Em seguida, aparecem Rio Grande do Sul (US$ 11,046 bilhões) e Paraná (US$ 9,724 bilhões).
Na comparação com o mesmo período de 2010, a maioria dos estados brasileiros aumentou as exportações, com exceção de Amazonas (-23,86%), Rio Grande do Norte (-15,64%), Paraíba (-12,10%), Pernambuco (-10,69%), Maranhão (-6,27%), Piauí (-1,97%) e Rondônia (-0,70%).
Nas importações, São Paulo (US$ 46,657 bilhões) foi também o estado que mais fez compras no exterior no acumulado do ano, seguido de Rio de Janeiro (US$ 10,520 bilhões), Paraná (US$ 10,048 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 8,706 bilhões) e Santa Catarina (US$ 8,074 bilhões).
Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com o mesmo período do ano passado foram: Piauí (-41,08%), Rio Grande do Norte (-39,48%), Distrito Federal (-37,68%) e Tocantins (-8,19%).
No período, os estados que registraram os maiores superávits no comércio exterior foram: Minas Gerais (US$ 15,447 bilhões), Pará (US$ 8,722 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 6.488 bilhão), Mato Grosso (US$ 5,067 bilhão), e Espírito Santo (US$ 2,626 bilhões). Os estados mais deficitários foram São Paulo (US$ 14,217 bilhões), Amazonas (US$ 6,901 bilhões), Santa Catarina (US$ 2,963 bilhões), Pernambuco (US$ 2,061 bilhões) e Maranhão (US$ 1,189 bilhão).
Fonte: MDIC
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