Cooperativas paulistas se tornam maiores exportadoras em 2011
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Cooperativas paulistas se tornam maiores exportadoras em 2011
Brasília (19 de outubro) – Nos primeiros nove meses de 2011, as exportações de cooperativas apresentaram crescimento de 35,5% sobre igual período de 2010, alcançando um total de US$ 4,582 bilhões. A participação do setor na pauta de exportações brasileira está em 2,4%, resultado que representa o melhor patamar da série estatística iniciada em 2005.
Nas importações das cooperativas, também houve crescimento de 34% sobre igual período do ano passado e as compras somam US$ 255,6 milhões no acumulado deste ano, com participação de 0,4% no total das aquisições do país no exterior.
A balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo de US$ 4,327 bilhões nos primeiros nove meses, resultado recorde para o período superando em 35,6% o de 2010, quando atingiu US$ 3,19 bilhões. A corrente de comércio acumulada foi também a melhor da série, com US$ 4,838 bilhões e expansão de 35,5% em relação ao período de janeiro a setembro de 2010.
Estados
Nos nove meses de 2011, São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 1,564 bilhão, representando 34,1% do total das exportações deste segmento. O estado ultrapassou o Paraná (US$ 1,547 bilhão, 33,8%), que até agosto deste ano se mantinha na liderança das vendas aos mercados externos.
A mudança na classificação se justifica, principalmente, pelas vendas de açúcar em bruto, de açúcar refinado e de etanol, que representaram 99% das exportações de São Paulo no mês de setembro, em razão da produção decorrente da safra da cana-de-açúcar. Em seguida no ranking estão: Minas Gerais (US$ 560,2 milhões, 12,2%); Rio Grande do Sul (US$ 314,0 milhões, 6,9%); e Santa Catarina (US$ 212,6 milhões, 4,6%).
Já para as importações, os estados que mais compraram no exterior, no ano, foram: Paraná (aquisições de US$ 109,3 milhões, representando 42,8% do total das importações deste segmento); Santa Catarina (US$ 56 milhões, 21,9%); São Paulo (US$ 39,3 milhões, 15,4%); Rio Grande do Sul (US$ 17,6 milhões, 6,9%); e Goiás (US$ 15,7 milhões, 6,1%).
Produtos
Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, entre janeiro e setembro de 2011, se destacaram: açúcar refinado (com vendas de US$ 810,7 milhões, representando 17,7% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 639 milhões, 14%); açúcar em bruto (US$ 572,6 milhões, 12,5%); café em grãos (US$ 534 milhões, 11,7%); e pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 397,3 milhões, 8,7%).
Já entre os produtos adquiridos pelas cooperativas, os principais, no período, foram: cloretos de potássio (com compras de US$ 42,6 milhões, representando 16,7% do total importado pelas cooperativas); cevada cervejeira (US$ 23,8 milhões, 9,3%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 22,8 milhões, 8,9%); ureia com teor de nitrogênio (US$ 20,3 milhões, 7,9%); e malte não torrado (US$ 17,7 milhões, 6,9%);
Mercados
No acumulado do ano, o principal mercado de destino dos produtos das cooperativas brasileiras foi a China, com vendas de US$ 601,5 milhões, o que representou 13,1% do total. O mercado chinês foi seguido por Emirados Árabes Unidos (US$ 465,5 milhões, 10,2%); Estados Unidos (US$ 385,2 milhões, 8,4%); Alemanha (US$ 360,9 milhões, 7,9%); e Países Baixos (US$ 235,6 milhões, 5,1%).
As cooperativas adquiriram insumos, principalmente, de Argentina (compras de US$ 41,3 milhões, representando 16,2% do total); Alemanha (US$ 36,8 milhões, 14,4%); Rússia (US$ 27,9 milhões, 10,9%); Estados Unidos (US$ 23,1 milhões, 9,0%); e Paraguai (US$ 16,7 milhões, 6,5%).
Fonte: MDIC
Nas importações das cooperativas, também houve crescimento de 34% sobre igual período do ano passado e as compras somam US$ 255,6 milhões no acumulado deste ano, com participação de 0,4% no total das aquisições do país no exterior.
A balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo de US$ 4,327 bilhões nos primeiros nove meses, resultado recorde para o período superando em 35,6% o de 2010, quando atingiu US$ 3,19 bilhões. A corrente de comércio acumulada foi também a melhor da série, com US$ 4,838 bilhões e expansão de 35,5% em relação ao período de janeiro a setembro de 2010.
Estados
Nos nove meses de 2011, São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, com US$ 1,564 bilhão, representando 34,1% do total das exportações deste segmento. O estado ultrapassou o Paraná (US$ 1,547 bilhão, 33,8%), que até agosto deste ano se mantinha na liderança das vendas aos mercados externos.
A mudança na classificação se justifica, principalmente, pelas vendas de açúcar em bruto, de açúcar refinado e de etanol, que representaram 99% das exportações de São Paulo no mês de setembro, em razão da produção decorrente da safra da cana-de-açúcar. Em seguida no ranking estão: Minas Gerais (US$ 560,2 milhões, 12,2%); Rio Grande do Sul (US$ 314,0 milhões, 6,9%); e Santa Catarina (US$ 212,6 milhões, 4,6%).
Já para as importações, os estados que mais compraram no exterior, no ano, foram: Paraná (aquisições de US$ 109,3 milhões, representando 42,8% do total das importações deste segmento); Santa Catarina (US$ 56 milhões, 21,9%); São Paulo (US$ 39,3 milhões, 15,4%); Rio Grande do Sul (US$ 17,6 milhões, 6,9%); e Goiás (US$ 15,7 milhões, 6,1%).
Produtos
Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, entre janeiro e setembro de 2011, se destacaram: açúcar refinado (com vendas de US$ 810,7 milhões, representando 17,7% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 639 milhões, 14%); açúcar em bruto (US$ 572,6 milhões, 12,5%); café em grãos (US$ 534 milhões, 11,7%); e pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 397,3 milhões, 8,7%).
Já entre os produtos adquiridos pelas cooperativas, os principais, no período, foram: cloretos de potássio (com compras de US$ 42,6 milhões, representando 16,7% do total importado pelas cooperativas); cevada cervejeira (US$ 23,8 milhões, 9,3%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 22,8 milhões, 8,9%); ureia com teor de nitrogênio (US$ 20,3 milhões, 7,9%); e malte não torrado (US$ 17,7 milhões, 6,9%);
Mercados
No acumulado do ano, o principal mercado de destino dos produtos das cooperativas brasileiras foi a China, com vendas de US$ 601,5 milhões, o que representou 13,1% do total. O mercado chinês foi seguido por Emirados Árabes Unidos (US$ 465,5 milhões, 10,2%); Estados Unidos (US$ 385,2 milhões, 8,4%); Alemanha (US$ 360,9 milhões, 7,9%); e Países Baixos (US$ 235,6 milhões, 5,1%).
As cooperativas adquiriram insumos, principalmente, de Argentina (compras de US$ 41,3 milhões, representando 16,2% do total); Alemanha (US$ 36,8 milhões, 14,4%); Rússia (US$ 27,9 milhões, 10,9%); Estados Unidos (US$ 23,1 milhões, 9,0%); e Paraguai (US$ 16,7 milhões, 6,5%).
Fonte: MDIC
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