Paquistão quer atrair investidores brasileiros
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Paquistão quer atrair investidores brasileiros
Paquistão quer atrair investidores brasileiros
A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, reuniu-se hoje com o embaixador do Paquistão no Brasil, Nasrullah Khan, que manifestou interesse em atrair investidores brasileiros para as áreas de tecnologia da informação, comunicações e energia.
Em março deste ano, o ministro de Comércio do Paquistão, Makhdoom Amin Fahim, virá ao Brasil acompanhado de uma comitiva de empresários paquistaneses dispostos a realizar parcerias comerciais entre os dois países. “O Paquistão tem a sétima maior população mundial, representando hoje um mercado com grande potencial de desenvolvimento, e as parcerias comerciais com o Brasil podem ser muito proveitosas”, avaliou a secretária durante o encontro.
Intercâmbio Comercial
Em 2012, as exportações brasileiras para o Paquistão somaram US$ 192,88 milhões, com crescimento de 8,7% na comparação com o ano anterior. O desempenho foi melhor que o registrado pelo Brasil nas suas vendas totais no ano, que tiveram queda de 5,3%. As compras brasileiras do Paquistão somaram, em 2012, US$ 92 milhões, com aumento de 15,7% em relação a 2011. Com isso, o saldo comercial foi positivo para o Brasil em US$ 100 milhões no ano passado.
Os principais produtos brasileiros exportados para o mercado paquistanês, em 2012, foram: algodão em bruto (US$ 113 milhões, representando, 58,9% do total); polímeros de etileno (US$ 12 milhões, 6,4%); bombas, compressores e ventiladores e partes (US$ 11 milhões, 5,8%); desperdícios e resíduos de ferro e aço (US$ 9 milhões, 4,7%); e papel e cartão (US$ 6 milhões, 3,6%).
Já os principais bens adquiridos pelo Brasil do Paquistão foram: tecidos de algodão (US$ 23 milhões, representando 25,6% do total); brinquedos, jogos e artigos para diversão (US$ 9 milhões, 10,5%); instrumentos e aparelhos médicos (US$ 6 milhões, 7,5%); sucos e extratos vegetais e matérias pécticas (US$ 4 milhões, 5,2%): e sobretudos e casacos (US$ 4 milhões, 5,2%).
Fonte: MDIC
A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, reuniu-se hoje com o embaixador do Paquistão no Brasil, Nasrullah Khan, que manifestou interesse em atrair investidores brasileiros para as áreas de tecnologia da informação, comunicações e energia.
Em março deste ano, o ministro de Comércio do Paquistão, Makhdoom Amin Fahim, virá ao Brasil acompanhado de uma comitiva de empresários paquistaneses dispostos a realizar parcerias comerciais entre os dois países. “O Paquistão tem a sétima maior população mundial, representando hoje um mercado com grande potencial de desenvolvimento, e as parcerias comerciais com o Brasil podem ser muito proveitosas”, avaliou a secretária durante o encontro.
Intercâmbio Comercial
Em 2012, as exportações brasileiras para o Paquistão somaram US$ 192,88 milhões, com crescimento de 8,7% na comparação com o ano anterior. O desempenho foi melhor que o registrado pelo Brasil nas suas vendas totais no ano, que tiveram queda de 5,3%. As compras brasileiras do Paquistão somaram, em 2012, US$ 92 milhões, com aumento de 15,7% em relação a 2011. Com isso, o saldo comercial foi positivo para o Brasil em US$ 100 milhões no ano passado.
Os principais produtos brasileiros exportados para o mercado paquistanês, em 2012, foram: algodão em bruto (US$ 113 milhões, representando, 58,9% do total); polímeros de etileno (US$ 12 milhões, 6,4%); bombas, compressores e ventiladores e partes (US$ 11 milhões, 5,8%); desperdícios e resíduos de ferro e aço (US$ 9 milhões, 4,7%); e papel e cartão (US$ 6 milhões, 3,6%).
Já os principais bens adquiridos pelo Brasil do Paquistão foram: tecidos de algodão (US$ 23 milhões, representando 25,6% do total); brinquedos, jogos e artigos para diversão (US$ 9 milhões, 10,5%); instrumentos e aparelhos médicos (US$ 6 milhões, 7,5%); sucos e extratos vegetais e matérias pécticas (US$ 4 milhões, 5,2%): e sobretudos e casacos (US$ 4 milhões, 5,2%).
Fonte: MDIC
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