Comércio entre Brasil e Singapura
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Comércio entre Brasil e Singapura
Os números relativos ao intercâmbio Brasil-Cingapura no mês de novembro de 2012 revelam surpresas altamente positivas. A maior delas talvez resida no fato de que a Ilha-Estado se posicionou como o segundo maior comprador asiático de produtos brasileiros, atrás somente da China. Mercados
maiores em termos de população e PIB, como o japonês, o coreano e o indiano, perderam, em novembro último, para Cingapura, que importou quase o dobro do que a Coreia ou a Índia. A Tailândia, que normalmente disputa com a Cidade- Estado o quinto lugar entre os mercados asiáticos, adquiriu do Brasil cerca de oito vezes menos do que Cingapura, nesse mês de novembro.
O saldo positivo de US$ 756 milhões de novembro 2012 é o segundo maior - o primeiro foi com os Países Baixos - que o Brasil obteve em suas trocas com o mundo, e é maior do que aquele auferido, por exemplo, com a ALADI. Por sua vez, os mais de US$ 830 milhões vendidos em novembro a Cingapura é
cifra superior ao total embarcado para três países do Mercosul somados, o Paraguai, o Uruguai e a Venezuela. No mundo, somente a China, os EUA, a Argentina e a Holanda compraram do Brasil mais do que Cingapura, em novembro último. Assim, a participação da Ilha-Estado nas exportações globais brasileiras foi de 4,07%. Para se ter uma ideia mais precisa do que isso representa, basta ver que a África absorveu 5,41% do total exportado pelo Brasil no mês passado, e o Oriente Médio, 5,3%.
As estatísticas das exportações para Cingapura de novembro, por outro lado, permitiram que fosse ultrapassado, nos onze primeiros meses de 2012, o total exportado em 2011, com o qual se estabeleceu novo recorde histórico para os embarques de mercadorias brasileiras para a Ilha-Estado. Com US$ 2, 825 bilhões, as vendas para cá situam Cingapura como a 18ª praça para nossos produtos, à frente de parceiros
tradicionais como a Colômbia, o Canadá, o Paraguai, o Peru, o Uruguai e Portugal. Em termos de saldo comercial, Cingapura, de janeiro a novembro deste ano, proporcionou pouco mais de US$ 2 bilhões, o que equivale a dizer que, nas trocas com a Ilha-Estado, o Brasil amealhou superavit só inferior àquele que se registrou no intercâmbio com os Países Baixos, a China, a Venezuela e o Egito.
Fonte: Brasil Global Net
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maiores em termos de população e PIB, como o japonês, o coreano e o indiano, perderam, em novembro último, para Cingapura, que importou quase o dobro do que a Coreia ou a Índia. A Tailândia, que normalmente disputa com a Cidade- Estado o quinto lugar entre os mercados asiáticos, adquiriu do Brasil cerca de oito vezes menos do que Cingapura, nesse mês de novembro.
O saldo positivo de US$ 756 milhões de novembro 2012 é o segundo maior - o primeiro foi com os Países Baixos - que o Brasil obteve em suas trocas com o mundo, e é maior do que aquele auferido, por exemplo, com a ALADI. Por sua vez, os mais de US$ 830 milhões vendidos em novembro a Cingapura é
cifra superior ao total embarcado para três países do Mercosul somados, o Paraguai, o Uruguai e a Venezuela. No mundo, somente a China, os EUA, a Argentina e a Holanda compraram do Brasil mais do que Cingapura, em novembro último. Assim, a participação da Ilha-Estado nas exportações globais brasileiras foi de 4,07%. Para se ter uma ideia mais precisa do que isso representa, basta ver que a África absorveu 5,41% do total exportado pelo Brasil no mês passado, e o Oriente Médio, 5,3%.
As estatísticas das exportações para Cingapura de novembro, por outro lado, permitiram que fosse ultrapassado, nos onze primeiros meses de 2012, o total exportado em 2011, com o qual se estabeleceu novo recorde histórico para os embarques de mercadorias brasileiras para a Ilha-Estado. Com US$ 2, 825 bilhões, as vendas para cá situam Cingapura como a 18ª praça para nossos produtos, à frente de parceiros
tradicionais como a Colômbia, o Canadá, o Paraguai, o Peru, o Uruguai e Portugal. Em termos de saldo comercial, Cingapura, de janeiro a novembro deste ano, proporcionou pouco mais de US$ 2 bilhões, o que equivale a dizer que, nas trocas com a Ilha-Estado, o Brasil amealhou superavit só inferior àquele que se registrou no intercâmbio com os Países Baixos, a China, a Venezuela e o Egito.
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